Licença poética
Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e
sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa
imaginária...
Sem a gente frente a frente.
Sem tuas mãos pegando meu
ombro.
Sem teus dedos palmilhando
minhas pernas.
Sem nós a sós e emaranhados...
Sou seca ou rio vazio que vive
do volume morto.
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