Licença poética
Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e
sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa
imaginária...
Bela sem ser exibida. Formosa sem ser frágil. Meiga sem ser melosa. Carinhosa sem ser grudenta. Presente sem ser intrometida. Feminina sem ser só um rabo de saia.
Acaso seria uma deusa? Uma
entidade superior?
Até pode ser, porém pérola que
abrilhanta meus dias seria o mais palpável e certo.
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