Licença poética

 


Peço licença outra vez para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...

 

Olhei para o céu e vi uma nuvem com o formato do teu rosto. Imediatamente apanhei uma escada na ideia de alcançar e roubar a nuvem. Depois de várias tentativas, despenquei lá do alto.

Por sorte cai nos teus pés e, apesar da dor da queda, pude admirar bem de perto a versão original do teu rosto lindo e mais leve que algodão.


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