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Mostrando postagens de novembro, 2025

(E)ternamente dona Enilda!

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Ela morreu da única coisa que poderia matá-la: o coração! Dona Enilda tinha vários defeitos, como todo ser humano, mas nunca o defeito de não saber amar. Era alguém toda feita de coração, uma "manteiga derretida". Era um ser simples e de luz! Dedicou à vida a amar os seus afetos, socorrer por meio da oração, quando não dispunha de outra forma de prestar auxílio. Uma mãe amorosa e protetora. Avó e bisavó, igualmente amorosa, zelosa e protetora. Dizia ela que o maior e melhor presente que podíamos dar a ela era a nossa presença!  Há alguns anos, era como se seu espírito estivesse dolorosamente preso ao corpo. Mobilidade reduzida, praticamente sem conseguir sair de casa, ainda que contando com amparo. Desde meados deste ano, a situação piorou e, além de presa ao corpo, ela passou a depender de ajuda para fazer as coisas mais simples do dia a dia em termos de higiene e cuidado pessoal. Estava acamada quase todo ou na maior parte do tempo. Alguém que sempre levantou os outros, mes...