Progresso, valorização do espírito público e o Natal

 

Lembro das vozes que palpitavam que o prefeito Ildo Sallaberry não faria sequer um quarto daquilo que ele realizou nos dois mandatos anteriores (numa manifestação que reconhece implicitamente um trabalho exitoso), tendo em vista que a prática republicana do PT não estava no comando do governo federal e com isso faltariam recursos para investimentos, num município muito dependente das receitas externas e diante de um pacto federativo que concentra a maioria dos recursos na União. Morderam a língua, em mais uma leitura equivocada dos contrários que insistem em negar a incrível capacidade administrativa e política de Sallaberry e do grupo que ele lidera. O fato é que passados dois anos de gestão, Herval virou uma verdadeira máquina de produzir progresso, avançando uns 20 anos em apenas 2, num cenário que faz que os hervalenses sintam como se fosse Natal o ano inteiro, com um volume de investimentos públicos em todas as áreas que são motivo de orgulho e um presente constante para a nossa população.

Dizem as "más línguas" também que “a administração municipal não valoriza satisfatoriamente os servidores efetivos, porque supostamente super valoriza os não efetivos”. Mais uma narrativa distorcida e que não corresponde aos fatos. Primeiro por que essa dicotomia não existe, embora esse seja assunto para outra oportunidade. Depois por que a prefeitura já realizou um concurso público e nomeou 23 novos servidores desde o ano passado, numa medida que afirma a importância do serviço público e repercute positivamente na sustentabilidade do Fundo Próprio de Previdência – RPPS. Ademais, o governo municipal concedeu no início desse ano a reposição anual dos servidores (medida que não pôde ser aplicada em 2021, por força de uma decisão federal, através da Lei Complementar 173/2020). E não para por aí, já que o prefeito Ildo Sallaberry fez o que poucas gestões públicas e privadas do Brasil fizeram ao longo desse ano, que foi conceder um reajuste ao funcionalismo num índice acima da inflação, injetando indiretamente na economia local cerca de R$ 600 mil ao ano. E por fim, cumpre destacar que a prefeitura conta atualmente com apenas 59 cargos de confiança, dos quais 10 são ocupados por funcionários de carreira (para efeito de comparação, a última administração trabalhista tinha mais de 100 CCs), num quadro que conta com 391 funcionários concursados e 180 inativos.

Com isso não estou dizendo que o nosso funcionalismo já recebe uma remuneração satisfatória ou do tamanho do seu merecimento e necessidades. O que digo é que está claro o compromisso e o esforço do governo visando recuperar as perdas (sobretudo em decorrência da alta inflação do país nos últimos anos) e elevar, gradativamente e com responsabilidade, o padrão salarial daqueles que "carregam o piano" e fazem a máquina pública girar e chegar nas pessoas.

Comandar os destinos de um município é uma honra e um desafio. No futebol, quem está fora de campo sempre acha tudo fácil e se gaba que se fosse escalado para a partida tudo estaria resolvido, sendo que na gestão pública não é diferente. Entretanto, só quem participa do "jogo" sabe onde o "sapato aperta" e os desafios, armadilhas e limites diários que precisam ser enfrentados e superados. Enfim, o brasileiro tem mania de achar que é técnico de futebol, médico e craque como administrador, porém na vida real o "buraco é muito mais embaixo" e a realidade possui a estranha mania de "separar os homens dos meninos" ou quem faz daqueles que vivem apenas de fazer promessas.

Governar não é apenas apertar um botão e tudo acontece, como num passe de mágica. Se fosse assim, os mandatos seriam de quatro dias e não de quatro anos. Governar é fazer escolhas e eleger prioridades. Governar é cuidar de toda a floresta no lugar de focar somente numa árvore. Governar, como os pais costumam fazer com os filhos, é dizer não às birras para assegurar o sim naquilo que edifica e faz crescer.

O prefeito Ildo Sallaberry não fabrica dinheiro, ele faz gestão e convocou para a tarefa de governar ao seu lado pessoas comprometidas, capacitadas e honestas. Some-se a isso o apoio da imensa maioria da nossa comunidade e das forças vivas da nossa terra e não tem como dar errado. Aliás, Herval nunca deu tão certo, embora essa obra ainda não esteja completa. Vamos continuar juntos e de mãos dadas até o último dia desse ciclo e no Ano Novo que vai nascer, fazendo o nosso melhor para um Herval cada vez melhor na cidade e no campo.

Final de ano é momento de fazer uma retrospectiva, recarregar as energias, celebrar as conquistas e renovar o compromisso de ir ainda mais longe e mais fundo no rumo do desenvolvimento no próximo período. Mais que isso, Natal é tempo de renascimento e de convergir naquilo que nos une para que em 2023 possamos comemorar novos avanços e realizações em todos os cantos do município, mantendo o espírito natalino vivo e aceso cotidianamente. Boas festas e um Ano Novo daqueles!

 

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