Licença poética

 

Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Para as tuas curvas eu não apenas me curvo, como bato continência e viro do avesso e dou a volta ao mundo a pé e descalço e salto das alturas sem paraquedas, na certeza de que a perfeição das tuas formas me fará crias asas em pleno vôo!

Enfim, se o céu tivesse o teu sorriso e o brilho do teu olhar e as curvas do teu corpo, ele poderia ser chamado de paraíso!


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