Ainda é cedo para cravar o cenário eleitoral de 2024, porém com base nos posicionamentos e movimentações das principais siglas e atores da nossa cena política, já é possível arriscar algumas projeções. A primeira é que, no meu ponto de vista, a possibilidade do surgimento de uma “terceira via”, que chegou a ser ensaiada no último pleito, é bem menor ou até improvável agora. Contudo, nenhuma tentativa de mexer no tabuleiro pode ser descartada ou subestimada. Até porque a disputa pelo poder local é uma das principais paixões em Herval e, faltando menos de um ano para o início de uma nova corrida eleitoral, os “aguapés” já começaram a se mexer. Em relação ao grupo governista, destaco os vários reforços de peso que chegaram e outros tantos que sinalizaram que poderão estar junto. No mais, as cartas estão todas postas sobre a mesa. Não é segredo que o prefeito Ildo Sallaberry comunicou aos líderes partidários e dirigentes do governo que está totalmente focado em conduzir os destinos da noss
Recentemente integramos uma comitiva de lideranças da AZONASUL, em reunião realizada durante a Caravana Federativa na capital do estado, que bateu às portas do governo federal em busca de recursos para evitar o fechamento de leitos em hospitais filantrópicos de Pelotas, que servem de referência para toda a nossa região. Recentemente também, recebemos em nossa cidade a visita de um assessor do deputado federal Alexandre Lindenmeyer, que veio anunciar a indicação de uma emenda parlamentar destinada ao hospital Nossa Senhora da Glória. Na ocasião, o mesmo se disse surpreso, pois ao contrário da imensa maioria dos municípios do Rio Grande do Sul, o hospital filantrópico local é custeado quase que exclusivamente com recursos repassados pelos cofres municipais. Saúde pública é sempre uma área prioritária e sua gestão demasiadamente desafiadora, num País cuja legislação estabelece o direito e assegura a universalização dos serviços, por meio do Sistema Único de Saúde. Um desafio que se tornou
O ano de 2023 ainda não acabou, porém a essa altura de dezembro, já podemos falar em tom de retrospectiva. Sobre a administração municipal, digo que o saldo é altamente positivo e aquilo que a população mais espera de uma gestão pública, que são novos investimentos em obras estruturantes e na qualificação dos serviços essenciais com equilíbrio das contas públicas, não faltou e os exemplos estão por todos os lados. Por mais um ano, seguimos como referência para as demais administrações públicas desse imenso Brasil e com a serenidade de quem sabe que ainda temos um longo caminho pela frente. Depois de feito o difícil parece fácil e, ao alardearmos um resultado positivo, não falta quem fale que não se fez mais que cumprir uma obrigação ou que tudo caiu do céu. Acontece que nem todos cumprem com as suas obrigações e, bem ao contrário de termos recebido alguma coisa de mão beijada, as melhorias alcançadas ao longo desse ano foram fruto de muito suor, um comando do mais alto nível, uma e
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