Pra frente é que se anda!

 


Ao realizar os investimentos em infraestrutura básica que melhoram a qualidade de vida da população, promovem a saúde preventiva, qualificam o escoamento da água das chuvas e facilitam a locomoção dos hervalenses, a administração municipal enfrenta as seguintes narrativas oposicionistas:

1 - O governo só investe em calçamento e não cuida das outras áreas;

2 - Essas obras são mal executadas e trazem mais problemas do que solução;

3 - A prefeitura investe muito na cidade e abandonou a zona rural;

4 - O atual governo investe muito, mas escolhe as prioridades erradas;

5 - O governo melhora a infraestrutura e qualifica os serviços públicos, mas os atuais dirigentes locais não gostam das pessoas;

6 - Tá sobrando dinheiro nos cofres da prefeitura e o governo deveria, além de fazer as obras, dobrar o salário do funcionalismo, atrair empresas e oferecer incentivos aos empreendedores locais.

Claro que existem argumentos contundentes para rebater e demonstrar que essas narrativas não param de pé. Na verdade, essa lenga-lenga é desmentida pela própria realidade. Aqui e agora, entretanto, quero me deter noutro ponto e questionar a postura e a prática dos críticos ao governo, afinal a árvore se conhece pelos seus frutos e mais do que o bem da nossa terra, eles querem é chegar ao governo.

Os críticos de plantão, é gente testada e aprovada na administração pública? São ao menos empreendedores ou cidadãos ativos e que fazem a diferença? As entidades, sindicatos e movimentos sociais nos quais exercem influência ou ocupam posição de comando, fazem seu dever de casa e constroem soluções que beneficiam a maioria dos envolvidos? Os governos que representam a ideologia desses críticos, teve papel transformador e realizador quando esteve à frente da prefeitura?

A resposta é não e, especialmente, quando se compara jeitos de governar, constatamos que o último governo dos contrários fez ZERO obras (não fez sequer uma única casa popular) e, além de não dar nenhum reajuste aos servidores e de não pagar nenhum centavo do vale-alimentação, ainda tentou acabar com esse direito. Sem contar que afundou Herval em dívidas.

A comparação honesta nunca é com o mundo ideal. O certo é comparar o antes de 2009 com o agora, sendo que ao fazer essa comparação, fica evidente quem faz e quem apenas fala; quem faz gestão e quem pratica o populismo e atira nosso município no abismo das dívidas e do descrédito; quem melhora a vida das pessoas e quem quer poder apenas para melhorar a própria vida!

Não vamos desistir de Herval. Não fizemos tudo, porque ninguém nunca é capaz de fazer tudo. Entretanto, fizemos tudo que era possível para recuperar a credibilidade e a capacidade de investimento da prefeitura e, sobretudo, transformar Herval num lugar melhor, mais desenvolvido e mais acessível a todos e todas.

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