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Mostrando postagens de dezembro, 2016
Momento poético
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ser eu poesia (Luz Ribeiro) noite como outrora nunca vista as estrelas pareciam querer cair com desvelo segurei uma delas entre o polegar e o indicador e de modo brusco, movimentei-a move-la de lugar, ser eu passagem. sobre minha cabeça um mobile feito, pelo cria-dor e cria-ação que sou me encantei, sorri de modo ingênuo exclui o verbo chorar anulei o sofrer sempre presente restou alegria, ser eu feliz. tirei o chinelo e andei vagarosamente contemplando o grandioso e minucioso todo pouco universo grão de areia entre meus dedos me causando leve incomodo breves cócegas, ser eu leve. olhos fechados pra ouvir o cochichar do mundo ficar imóvel para encontrar ondas e só, só esperar, esperar... mas carrego por segurança amarguras sendo assim por zelo, o tal sal em mim, não tocou pensei com dor, por ser eu dura. cheiro forte ainda não provado disparou a adentrar pelas narinas completou o vago que restava apoderou-se do eu, encheu nessa noite eu fui amada ganhei sentido
Valeu a pena!
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Despedir-se de alguém que vai continuar com a gente não é sinônimo de tristeza, mas nem por isso deixa de ser difícil e doloroso. As virtudes são tantas que é impossível qualificar Ildo Sallaberry servindo-se de apenas um adjetivo: visionário, destemido, ousado, magistral, incansável, desbravador, generoso, inspirador, iluminado... Tal tarefa se torna ainda mais difícil porque mais que adjetivos Ildo é verbo, ação, alma aflita que faz acontecer. E não faz movido pelo aplauso, pela busca do voto, pelo gosto dos holofotes, pelo ímpeto de estar no centro das atenções. Ildo faz porque esse é seu jeito de ser, essa é sua missão nessa vida, porque realizar e carregar a sensação do dever cumprido é seu maior troféu. Porque essa também foi a maneira que encontrou de tocar a alma e o coração e, principalmente, melhorar a vida das pessoas. Hervalense que já andou pelo mundo, porém sempre carregando com orgulho o nome da nossa terra e o nosso jeito interiorano de ser. H
Música para os meus ouvidos
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Dias de lutas, dias de glória... E cada um deve ser responsável por suas lutas, derrotas e glórias. Houve um tempo em que quis preencher os vazios de outrem ou carregar o mundo nas costas, hoje topo carregar apenas e tão somente meus próprios fardos e colho apenas os frutos que planto (bons ou ruins). Estender a mão não deve significar carregar ninguém no colo e muito menos tentar trocar de lugar com quem quer que seja. Já fiz dessas e, além de não resolver os problemas ou mazelas alheios, acabei herdando ou respondendo por questões que não eram minhas. Somar, dividir e compartilhar sempre, agora cada um com seu cada um e segundo suas obras, escolhas ou provações na humana existência.
Ho Ho Ho!!! Feliz Natal!
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Natal é tempo de celebrar... Celebrar o nascimento de Cristo; celebrar a vida e a dádiva de estar vivo; celebrar o muito que faremos! Natal é tempo de deixar passar um filme na cabeça, de avaliar os passos dados até aqui. Natal é tempo de agradecer tudo que temos, não apenas em termos materiais, mas principalmente nossos afetos, conquistas em batalhas interiores, talentos que possuímos e tudo o mais que nos faz bem e ajuda a tornar melhores. Natal é tempo de ser grato por aquilo que não temos também, tais como tristezas, solidão, doenças, alguma limitação física ou mental, privações de coisas essenciais à vida! Obrigado Papai do céu! Obrigado ao aniversariante Jesus, pelo exemplo terno e eterno de bondade, humildade e grandeza! Viva o Natal! Nesse período e ao longo de todo o ano vindouro!
Ato político
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Em meio a esse momento lamentável da história política do Rio Grande do Sul, sou tentado a permanecer em silêncio, pois se abrir a boca e liberar a pena, o fel e a desesperança acabarão falando mais alto. No entanto, sirvo-me do escrito de Sergio Araujo para deixar claro de que lado estou nessa batalha e que não me calo assim no mais. Estamos perdendo muitas batalhas, mas não perderemos essa guerra. Podem esperar canalhas. Voltaremos! Sartori não veio para confundir. Veio para destruir Por Sergio Araujo Precisou que se passasse dois anos deste a última eleição estadual para que os gaúchos se dessem conta de que Sartori, o personagem enigmático da campanha eleitoral de 2014, ao contrário do que boa parte dos eleitores imaginou, nada tinha de ingênuo e bem intencionado. Ele sabia muito bem o que pretendia fazer. Só não podia dizer. E hoje sabemos o motivo. No seu script de atuação, redigido em parceria com o que há de mais retrógrado no empresariado gaúcho, estava
Licença poética
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Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Dei entrada no tão sonhado cantinho para morar... A morada é exuberante e espaçosa, situada em área nobre, rodeada de natureza por todos os lados, ambientes climatizados, variadas opções de lazer, decorada com requinte e bom gosto. Mais que apenas dar para o gasto, posso ostentar que é o lugar dos sonhos. Vou morar dentro de nós.