Licença poética
Peço
licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis,
arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Cortem meu coração, cortem meus pulsos, mas não
cortem a comunicação entre nós dois.
Teus sinais, ainda quando de fumaça, são uma graça
que recebo cotidianamente e remetem a outra dimensão.
A gente encaixa e sem a nossa conexão, me sinto sem
sinal ou fora da área de cobertura ou desligado.
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