Licença poética




Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Uma vizinha, em tom de fofoca, contou que te viu sozinha no meio da noite, toda arrumada e no salto, com ares de quem estava se jogando na balada.

O que ela não imaginava é que eu estava bem ali, ao teu lado.

A tal vizinha nem suspeita que tua beleza imensa tem o poder de tornar-me invisível na presença do amor da minha vida.

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