Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
       
                     
Teu aroma reproduz o dor das flores celestiais.


Aliás, as flores celestiais que tentam imitar teu aroma, porém acabam cometendo o pecado de não chegarem nem perto do teu cheiro único e divinal.

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