Licença poética



Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Sinto tua pele singrando minhas águas e meu suor salta pelos poros até a última gota.

Em meio ao prazer em erupção, espasmos e contorcionismos e palavras despudoradas ao pé do ouvido.

Por fim, somos seiva e saciedade e sorrisos que dizem tudo sem mover os lábios nem verbalizarem nada.

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