Licença poética



Peço licença outra vez para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Não sei dançar, porém para agarrar tua mão,
segurar tua cintura, grudar nos teus braços e
encostar na tua beleza,
me arrisco em qualquer ritmo,
danço o embalo que vier e
conduzo teus passos com
desenvoltura e destreza.

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