Licença poética
Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas
palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...
Quero viver cada vez mais e melhor,
amar sem tramas, sem limites, sem medidas, sem muros, sem máscaras, sem pudores, sem grilos, sem grilhões, sem sombras, sem sustos, sem decepções.
Quero molhar até os imos da alma,
mergulhar nas águas do mar, navegar novos e verdadeiros amores, inundar o riso e os rios interiores, afogar os medos e feridas, sentir sede e depois saciar.
Quero voar ao mais alto de mim,
criar asas, partir em revoada, plainar em pleno vôo, aterrissar no céu, soltar o ar preso nos pulmões, saltar de pára-quedas e beijar o solo até meu corpo levitar.
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ps. Carinho respeito e abraço.