Era uma vez, num lugar tão tão distante chamado Cordilheira do Baú, um menino pobre que sonhava em ser prefeito da sua cidade. Menino pobre que de pobre só tinha o discurso, pois ele até declarou possuir um patrimônio polpudo, embora a origem desse patrimônio fosse duvidosa ou amealhada por meios escusos e inconfessáveis. A ganância do menino pobre apenas na conversa fiada não tinha limites. Tudo que ele ambicionava era poder e obter novas fontes para engordar o seu bolso. Ah, mas ele falava o tempo inteiro nas agruras dos pobres e alardeava conhecer o caminho para promover a prosperidade geral na cidade tão tão distante! Papo para inglês vê e um truque ilusionista para conquistar súditos e bobos da corte e soldados para defender o projeto de poder pessoal e intransferível do menino pobre que, na verdade, era endinheirado e possuía um rei na barriga. Uma mera peça de propaganda e obra de ficção para sensibilizar os incautos na sua caçada sem escrúpulos por votos e ascensão social, af
O ano de 2023 ainda não acabou, porém a essa altura de dezembro, já podemos falar em tom de retrospectiva. Sobre a administração municipal, digo que o saldo é altamente positivo e aquilo que a população mais espera de uma gestão pública, que são novos investimentos em obras estruturantes e na qualificação dos serviços essenciais com equilíbrio das contas públicas, não faltou e os exemplos estão por todos os lados. Por mais um ano, seguimos como referência para as demais administrações públicas desse imenso Brasil e com a serenidade de quem sabe que ainda temos um longo caminho pela frente. Depois de feito o difícil parece fácil e, ao alardearmos um resultado positivo, não falta quem fale que não se fez mais que cumprir uma obrigação ou que tudo caiu do céu. Acontece que nem todos cumprem com as suas obrigações e, bem ao contrário de termos recebido alguma coisa de mão beijada, as melhorias alcançadas ao longo desse ano foram fruto de muito suor, um comando do mais alto nível, uma e
Difícil abordar qualquer assunto nesse momento, sem ao menos mencionar a catástrofe que se abateu sobre o Rio Grande do Sul nos últimos dias, em decorrência das chuvas e inundações que atingiram a maior parte do território gaúcho. Felizmente, temos o privilégio de residir num céu aberto que, além do relevo que facilita o rápido escoamento da água das chuvas, vem contando com pesados investimentos da Prefeitura na instalação de redes coletoras de esgoto e sistemas de drenagem urbana. Uma medida que, certamente, contribui bastante para evitar muitos transtornos aos moradores e, sobretudo, estragos na nossa infraestrutura, provocados pelas enxurradas de agora e aquelas ocorridas no ano passado. Aliás, desde o início de 2021, a administração municipal expediu cinco Decretos de Situação de Emergência, motivados pela seca, vendavais e enxurradas que atingiram o nosso município nesse período, sem contar o Decreto de Calamidade Pública em razão da COVID-19. Não é que as chuvas torrenciais qu
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