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Mostrando postagens de 2022

Progresso, valorização do espírito público e o Natal

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  Lembro das vozes que palpitavam que o prefeito Ildo Sallaberry não faria sequer um quarto daquilo que ele realizou nos dois mandatos anteriores (numa manifestação que reconhece implicitamente um trabalho exitoso), tendo em vista que a prática republicana do PT não estava no comando do governo federal e com isso faltariam recursos para investimentos, num município muito dependente das receitas externas e diante de um pacto federativo que concentra a maioria dos recursos na União. Morderam a língua, em mais uma leitura equivocada dos contrários que insistem em negar a incrível capacidade administrativa e política de Sallaberry e do grupo que ele lidera. O fato é que passados dois anos de gestão, Herval virou uma verdadeira máquina de produzir progresso, avançando uns 20 anos em apenas 2, num cenário que faz que os hervalenses sintam como se fosse Natal o ano inteiro, com um volume de investimentos públicos em todas as áreas que são motivo de orgulho e um presente constante para a nossa

Herval virou o jogo, mas não somos um “novo rico”

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  Lembro que em 2009, ao assumir o comando de um município endividado, sem crédito para comprar sequer um parafuso, completamente desorganizado administrativamente e estacionado no “SPC das prefeituras”, o prefeito Ildo Sallaberry comentou que estava herdando uma “lavoura cheia de pepinos”, mas ao invés de dar desculpas ou apontar culpados, ele iria descascar um por um e trabalhar incansavelmente para colocar Herval no patamar que os hervalenses precisavam e mereciam. Dito e feito. Fruto de muito trabalho, ousadia e a união acima das siglas partidárias, do credo, da condição social, das questões de raça, gênero ou orientação sexual daqueles que querem o melhor para a nossa terra; hoje respiramos os ares do progresso e nos tornamos referência em termos de administração pública. Contudo, a oposição que antes se pautava pelo “quanto pior melhor” e já mudou a narrativa contrária incontáveis vezes, atualmente reconhece que Herval está bombando, porém quer fazer crer que a prefeitura virou

Ainda existe gente no mundo?

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Tem uma música de Tiago Iorc que diz: "Gente demais, com tempo demais, falando demais, alto demais. Vamos atrás de um pouco de paz". A partir dos ensinamentos da vida e do Espiritismo Cristão, seu Adão Veleda professava que existem somente dois caminhos para a elevação dos indivíduos: da dor ou do amor! O mundo ficou pequeno e com muita pressa com a globalização econômica e a popularização da internet e das mídias sociais. Tá tudo muito rápido e confuso. Se antes no Brasil todo mundo era especialista em futebol, nos últimos tempos atrás de um computador temos milhões de valentões, gestores públicos competentes, gênios que sabem tudo sobre tudo que é de domínio público, menos como resolver seus próprios dilemas íntimos ou pessoais.  A conclusão que chego, nesses idos de 2022, é que a informação de alta velocidade e o acesso a tudo em tempo real não importando a parte do mundo que ocorra, ao invés de encurtar distâncias, derrubar muros, ampliar o conhecimento e revelar a verdad

Se Lula é ladrão, o que ele roubou?

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  Lula não dá, pois ele é ladrão, diz Jair e sua turma. Uma calúnia aceita pelo senso comum sem nenhuma reflexão que, de tão repetida acaba parecendo verdade. Eis uma mentira tão deslavada que aqueles que acusam Lula de ladrão sequer sabem apontar o que ele teria roubado. Vejam bem, se Lula roubou tanto, por que ele nunca foi flagrado ostentando aquilo que teria roubado, como ocorreu com o ex-Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, por exemplo? Se Lula sujou as mãos, um dos caras que teve a vida mais devassada em toda história humana, por que ele nunca foi gravado recebendo propina, com malas de dinheiro e também nunca foi encontrada nenhuma conta sua em algum paraíso fiscal? Se Lula roubou, por que todo o patrimônio que ele possui é declarado para a Receita Federal, com a devida indicação da origem desse dinheiro? Se Lula meteu a mão em muitos milhões do dinheiro público, por que ele não buscou asilo em algum país do exterior para desfrutar dessa suposta fortuna que ele teria rou

O Brasil feliz de novo!

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  Quando Lula fala que o povo brasileiro vai voltar a comer picanha e tomar uma “cervejinha”, obviamente ele não está falando que seu governo irá criar um Programa de distribuição de cerveja ou carne para o churrasco da família. Claro que não e tanto Jair quanto seus fiéis sabem muito bem disso. Acontece que se esse pessoal não mentir ou distorcer as coisas, eles deixam de existir. O que Lula diz é que vai voltar a fazer o que já fez antes, numa época em que a classe média aumentou muito em quantidade e no seu poder aquisitivo e podia viajar; ir ao teatro, ao cinema ou outra atração cultural; se dar ao luxo de consumir alguns produtos que não fazem parte da cesta básica e ainda fazer um churrasquinho frequentemente. Isso tudo sem comprometer o orçamento doméstico que atualmente não cobre as despesas essenciais, como alimentação básica, aluguel, água, luz, gás e internet. O que Lula diz e está aí para quem tem olhos de ver, é que mesmo quem trabalha feito um condenado, a grana atualme

Deus, Pátria, Família e Liberdade?

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  Quando se fala que a democracia está em risco com Bolsonaro, não se trata de um mero jogo de palavras para fustigar o adversário. Antes fosse! O fato é que o atual presidente (expulso do Exército) faz parte da corrente militar que sempre misturou o papel das Forças Armadas com política, foi favorável a tortura e a ditadura militar e só não violou as Instituições Democráticas porque o comando dessas instituições, com o apoio de uma parcela importante da sociedade, percebeu o que estava em jogo e se mobilizou contrariamente. Quando ele diz que "eu não consigo fazer tudo aquilo que eu gostaria", é sobre impor plenamente sua agenda ultra-conservadora nos costumes e o seu braço autoritário que ele está falando. Apesar da resistência democrática, o fato é que Bolsonaro já instituiu um tipo de ditadura no Brasil que no dia 2 de outubro, infelizmente, foi em parte chancelada pelas urnas. Uma Ditadura sem tanques, sem tortura física, sem censura explícita ou formal, sem o fechamento

A hora de homenagear um dos filhos mais ilustres de Herval é agora

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Tramita na Câmara Municipal de Vereadores um Projeto de Lei, de iniciativa do vereador Ricardo Aquino Faria (PP), que propõe que o prédio da prefeitura seja denominado de “Centro Administrativo Luiz Alberto Soares Perdomo”. A iniciativa acabou gerando muitas controvérsias e, por conta disso, resolvi opinar sobre esse assunto e apresentar as razões pelas quais entendo que tal projeto deva ser apreciado e aprovado pelos nossos representantes no Legislativo Municipal. Em primeiro lugar, a iniciativa partiu do vereador Ricardo porque de todos os vereadores, ele era a figura mais próxima do Bebeto. Acompanhei vários momentos da relação deles e entendo que ninguém tem mais legitimidade para apresentar tal propositura do que o Ricardo. Além de grandes amigos de longa data, eles foram companheiros de partido, no PDT, depois no PPL e, por último no próprio PP. Além disso, eles trabalharam juntos no segundo governo do prefeito Ildo, quando Bebeto que foi eleito vice-prefeito, assumiu o comando d

Licença poética

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  Peço licença outra vez para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...   Olhei para o céu e vi uma nuvem com o formato do teu rosto. Imediatamente apanhei uma escada na ideia de alcançar e roubar a nuvem. Depois de várias tentativas, despenquei lá do alto. Por sorte cai nos teus pés e, apesar da dor da queda, pude admirar bem de perto a versão original do teu rosto lindo e mais leve que algodão.

Sobre avanços e ventos contrários

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  De acordo com as vozes oposicionistas, “o projeto administrativo em curso em Herval não promove o desenvolvimento econômico e ainda acentua a desigualdade social no nosso município”. Como resposta a essa narrativa negacionista ou descolada da realidade, digo que os elogios não irão nos acomodar nem as críticas irão nos paralisar. Vamos continuar caminhando, passo a passo e de mãos dadas com o progresso e com o melhor para os hervalenses. Sim, a administração municipal possui um projeto de desenvolvimento que vem construindo um Herval melhor e mais inclusivo. Se combater a desigualdade trás desenvolvimento econômico, investir em obras de infraestrutura básica induz o desenvolvimento econômico e também é uma forma de combater a desigualdade. Principalmente, porque as obras executadas pela nossa prefeitura chegam a todas as pontas e têm como objetivo resgatar uma dívida histórica com as populações mais pobres, que precisavam "amassar barro ou comer poeira" para sair de suas ca

Minha opinião!

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Guardo profundo respeito pelos liberais. Especialmente, pelos liberais sinceros e coerentes com os princípios da Revolução Francesa de "liberté, igalité e fraternité. Minha discordância é com algumas correntes do liberalismo que ficaram paradas no tempo e insistem em fórmulas fracassadas na década de 1990 no país (a exemplo das privatizações desenfreadas e a especulação financeira), como se elas fossem a única saída ou salvação para os problemas do Brasil. Num mundo globalizado e dominado pelas grandes corporações e o mercado financeiro, há muito tempo o Estado deixou de ser uma espécie de Deus ou demônio culpado pela negação da liberdade, da igualdade e da fraternidade. Pelo contrário, nesse ambiente de lucro a qualquer preço, o Estado com força e do tamanho necessário para cumprir as políticas de bem-estar social preconizadas pela Constituição Federal, talvez seja a única arma para assegurar a soberania nacional e os direitos essenciais, trabalhistas, humanos e democráticos de m

Nossa praça de cara nova: mais avanços, mais vida!

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Quando inscreveu seu nome como candidato a prefeito de Herval pelo Partido dos Trabalhadores em 2004, Zé Leão tinha como um de seus projetos o fechamento para o trânsito de um trecho da rua Rafael Pinto Bandeira, transformando o espaço defronte à prefeitura num calçadão. Em 2019, estive à frente de uma articulação política que assegurou uma emenda no orçamento da União, no valor de R$ 250 mil, indicada pelo deputado federal Henrique Fontana para aplicação em obra de revitalização da Praça Marquês de Herval, recurso que fora anunciado pessoalmente pelo parlamentar petista em ato realizado na sede do Rotary Club, conforme publicação que pode ser conferida no meu blog:  https://toninhoveleda.blogspot.com/2019/10/henrique-fontana-indica-emenda-para.html . Contudo, por uma falha da assessoria do deputado em Brasília, o investimento pretendido não pôde ser efetivado naquela oportunidade. Ao retomar o comando do município ano passado, o prefeito Ildo Sallaberry estabeleceu como uma das priori

Rir é o melhor remédio

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Licença poética

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  Peço licença novamente para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...   Humor. Mortadela. Maçã verde. Maçã do amor. Massagem sensual. Amendoim. Mãos na cabeça. Berinjela. Beijo na boca. Strogonofe. Volverine. Esquerda volver. Marisa Monte. Cavalo de tróia. Hamburguer. Herval. Praia. Débora Nascimento. Parto. Papa Francisco. Pipoca. Piscina. Tomate. Carambola. Ora bolas. Ângulo reto. Arroto. Gol sem ângulo. Chuva fina. Bife do Édio. Polar. Puta que pariu. Rua da praia. Baixaria. Cidade baixa. Hamister. Minissérie. Gato de botas. Cinema. Vaso vazio. Pingo atado na sombra. Ponta dos cascos. Violetas na janela. Violeta Venegas. Nó em pingo d' água. Asseio. Seios. Garota de ipanema. Garota de programa. Livro de história. Poema no muro. Murro. Prece. Rede balançando. Pressa...   Bata tudo no liquidificador e beba sem moderação. Ou despeje tudo na pia sem provar ao menos um gole, engula em seco, dispa-se dos medos e meta o pé no mundo.

Com Herval não se brinca

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  Tenho escutado algumas vozes que dizem que as inúmeras realizações da administração municipal, capitaneada pelo prefeito Ildo Sallaberry, estão mirando o alvo errado e, principalmente, não atendem ao desafio de promover o desenvolvimento econômico parelho do nosso município. Segundo essas vozes, “preocupa o poder público não trazer investimentos privados para Herval, capazes de gerar trabalho e renda para a população”. Elas ainda dizem que “falta à prefeitura buscar políticas públicas que incentivem a produção local, pois atualmente apenas dois ou três pecuaristas acabam lucrando com esse modelo econômico”. Pois bem, apesar de respeitar bastante o ponto de vista acima citado, preciso apresentar algumas ponderações acerca desse raciocínio ou a “outra face dessa moeda”. Primeiramente, ressalto que a visão em questão está escorada numa contradição, vez que no meu entendimento, atrair investimentos privados e promover políticas públicas que incentivem a produção local são questões dist

Rir é o melhor remédio

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Estiagem: desafio de todos nós!

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  Infelizmente, a estiagem e a seca são problemas recorrentes em Herval. Um cenário sabido por todos nós que acarreta prejuízos milionários ao setor agropecuário e aos produtores rurais, provoca perdas enormes nos cofres públicos e impacta de modo negativo toda a economia local. Qual a causa desse problema? Diante disso, o que produtores e o poder público podem fazer? Quais são algumas das inciativas concretas em âmbito local, executadas para enfrentar esse fenômeno natural adverso, seja de forma emergencial, mas também em caráter estrutural? De acordo com alguns especialistas, estamos situados numa região considerada um deserto verde, onde as chuvas acontecem com uma certa abundância, porém estão cada vez mais concentradas nas estações mais frias do ano, diminuindo ou até faltando durante o verão. Outros argumentam que se trata de um fenômeno normal, pois desde os primórdios o clima do planeta está em constante alteração. Hervalenses mais “antigos” alegam que a escassez de chuvas no

Herval na vanguarda

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  Recentemente estive em Santa Catarina durante as minhas férias, ocasião em que obtive a informação de que o governo Catarinense lançou ano passado, um programa que prevê a transferência de cerca de R$ 7,3 bilhões aos municípios para investimento em obras estruturantes e de infraestrutura até o final da atual gestão. Trata-se do Plano 1000, cuja meta será investir o equivalente a R$ 1 mil por habitante nessas obras. O fato é que além de estar no caminho certo, Herval se encontra numa posição de vanguarda. Isso por que Santa Catarina é um dos estados mais prósperos e pujantes da Federação e, em apenas um ano de governo, nosso município se encaminha para alcançar ou mesmo já registra resultados melhores dos que os almejados pelo Plano 1000 dos catarinenses. Contabilizando as iniciativas em diferentes fases (elaboração de projeto, análise técnica da Caixa, licitação, aguardando pagamento, contratação, contratadas, em execução, já executadas), registramos até aqui o investimento previ

Pitada filosófica

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