Licença poética



Peço licença uma vez mais para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Vou deixar a chave do meu coração perto da porta de entrada, debaixo do tapete.

Quando quiseres aparecer, estarei aqui.

Pode vir sem avisar e entrar sem bater.

Pode vir de mala e cuia, pronta para fixar moradia em mim e residir nos meus braços.

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