Licença poética



Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Descasco umas batatas e ponho na panela.

Aparo a grama e volto para a cama.

Passo minhas camisas e o tempo não passa.

Admiro uma vitrine e nada me agrada.

Desato uns versos do peito e vou até a janela.


Tudo me lembra ela...


Ela é meu apetite, meu ofício, meu sonho de consumo,

Minha inspiração, meu vício,

Meu amor, meu suplício.

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