Licença poética





Peço licença uma vez mais para trazer à tona novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...




Sou um sem noção...

e agora desatinado por ti.


Tua pele me palpita, tua alma me faz levitar.
Queria te chamar de princesa, mas é tanta tua leveza
que prefiro te chamar de pluma...
No entanto, teu fogo é tão grande e bom que chamo-te brasa acesa.

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