Licença poética
Peço licença novamente para entregar-lhes
novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e
inspiradas na minha musa imaginária...
Quero teu aceno
Teu oceano
Teu cio
Teu suor
Teu céu aceso e obsceno
Tua pele bronzeada
Teu riso arrasador
Teu cheiro que rouba o sossego
Teu rebolado de cair o queixo
Tuas curvas intermináveis
Tuas cochas quentes
Teu corpo caído sobre o meu
Tuas pernas torneadas e trêmulas
Teu olhar penetrando minhas pálpebras
Teus ouvidos implorando meus sussurros
Tua boca sussurrando meu nome
Tuas unhas lanhando minha carne fraca
Tuas mãos apalpando minha falta de pudor.
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